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A transformação do resíduo plástico

A transformação do resíduo plástico

Através da economia circular, marca 100% brasileira impede o descarte incorreto de cerca de 15 mil toneladas de resíduo anualmente.

A primeira versão do plástico foi criada originalmente na década de 50. Rapidamente, o material popularizou-se devido aos inúmeros benefícios, como economia, higiene e durabilidade. Entretanto, esse último ponto positivo passou a ser também um problema, já que o tempo de decomposição desse produto é extremamente alto, chegando a mais de 100 anos nas condições naturais.

Ou seja, desde sua invenção, todo o plástico produzido, consumido e descartado em todo o mundo ainda existe, o que, somado às más condições de descarte, com o passar dos anos, tornou-se uma questão ambiental. Hoje, grande parte desse resíduo está presente em lixões a céu aberto e no oceano, prejudicando incontáveis espécies e ecossistemas.

Apesar disso, muitas organizações, públicas e privadas e pessoas ainda não adquiriram a consciência de mudar esse modelo de consumo e descarte, especialmente quando é feito de forma incorreta. Na contramão desse cenário, a G Plásticos vem se posicionando no mercado há cerca de 10 anos como uma plataforma de transformação sustentável do plástico.

A história da marca começa com a importação de produtos plásticos chineses para revenda. Alguns anos após, a marca iniciou o investimento em uma linha de produção para tornar-se uma indústria independente. Após cinco anos com o novo modelo de negócio, a G Plásticos expande mais uma vez e se reinventa ao utilizar o resíduo plástico reciclado como matéria-prima, promovendo desde o recebimento e triagem, até o tratamento desse material para inserção na cadeia de produção.

Hoje, a marca contribui com o problema de gestão do plástico ao reaproveitar toneladas de resíduo pós-consumo todos os anos. Neste formato, a empresa fecha o ciclo do plástico, evitando seu descarte incorreto e o prejuízo ao meio ambiente a curto, médio e longo prazo.