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Energias renováveis são o caminho para a sustentabilidade

Energias renováveis são o caminho para a sustentabilidade

A energia é o motriz de toda a vida humana como se conhece hoje. É através dela que exercemos desde as mais básicas até as mais complexas atividades da manutenção do cotidiano. Para chegar até ela, utiliza-se de fontes de energia que podem ser renováveis e não-renováveis. Essa diferença trata da possibilidade desse recurso se esgotar ou não.

Um exemplo de energia não-renovável é o petróleo que possui quantidade limitada e tende a findar em breve. As energias renováveis, em contrapartida, são aquelas que provém de recursos que se renovam a todo momento, como o vento, através da energia eólica. Além dela, é possível citar a solar, hidrelétrica, biomassa, biocombustível e outras.

Essas fontes são uma alternativa estratégica na busca por um consumo mais consciente, considerando que, além de serem encontradas em quantidades abundantes, são também mais limpas e prejudicam menos o meio ambiente. Por esses motivos, elas se apresentam como o futuro da geração de energia e, apesar de ainda caminharem a passos lentos, elas já estão presentes, sendo uma forte tendência para os próximos anos.

Na prática, cada uma provê energia de uma forma. Por exemplo, no caso da energia solar, há duas formas: a fotovoltaica e a térmica. Enquanto a primeira utiliza painéis específicos para transformar a luz solar em eletricidade, a segunda possibilita o aquecimento da água tanto para uso como para criar vapor que ativa geradores de energia. A energia eólica utiliza da força do vento para ativar turbinas de aerogeradores, convertendo energia mecânica para elétrica.

Energias renováveis no Brasil

Devido à abundância em recursos naturais, o Brasil possui um grande potencial para a transformação de sua matriz energética e, nos últimos anos, tem ocupado um lugar de destaque em um cenário global. De acordo com o Ministério de Minas e Energia, as fontes renováveis atingiram uma demanda de participação de 46,1% no país, número que representa três vezes a média mundial.

No quesito, o país fica atrás apenas dos Estados Unidos e da China, mas, apesar dessa possibilidade, a população e as organizações ainda encontram dificuldades para mudar seu formato de geração de energia, dados os custos e a falta de incentivo por parte do governo.

As instalações desses sistemas demandam um investimento financeiro considerável, mas que em compensação, diminuem os gastos com tarifas tradicionais, como no caso de painéis solares em residências que podem proporcionar economias entre 50% a 95% na conta de luz, segundo o Portal Solar.

Há ainda algumas maneiras de viabilizar essa modificação sem instalar seu próprio sistema, como comprando créditos de energia solar, o que torna, por exemplo, a empresa mais ambientalmente responsável.

Neste movimento de indústrias e pessoas engajadas na adoção de hábitos mais sustentáveis e corretos para o meio ambiente, a G plasticos vem se destacando no mercado plástico nacional como um modelo de negócio que tem como base a circularidade.

A marca, que atende ao setor de coleta seletiva e urbana, transporte e acondicionamento de materiais, além de móveis e outros produtos de linha Garden, utiliza o insumo plástico reciclado em cerca de 95% de seu processo produtivo, garantindo maior vida útil a esses itens que passam a ter destinação correta e, consequentemente, menor extração de matéria prima virgem da natureza.