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O plástico não é o vilão

O plástico não é o vilão

É preciso transformar essa visão para uma nova compreensão do material plástico.

G plásticos é modelo de circularidade que une rentabilidade e responsabilidade ambiental

Conforme aumentam as tratativas da sociedade sobre difundir a sustentabilidade como uma estratégia de ação para minimizar os impactos causados pela ação humana ao planeta, o plástico é tido, cada vez mais, como um vilão que precisa ser erradicado. Essa visão se dá pela quantidade de matéria virgem sendo produzida somada à forma com que os itens são descartados ao final de sua vida útil.

Por se tratar de um polímero, o plástico pode ser reutilizado, reciclado e remanufaturado. Para isso, é necessário que haja uma mudança em escala que esteja presente em toda a sociedade sobre a maneira com que o mundo globalizado produz, consome e descarta.

De acordo com a WWF (World Wild Fund for Nature), 100 toneladas de plástico reciclado evitam a extração de 1 tonelada de petróleo, que além de não ser renovável, é altamente poluente. Além disso, segundo a entidade, a reciclagem desse recurso economia até 90% de energia, bem como gera empregos e impulsiona a economia local e regional por meio da implantação de pequenas e médias indústrias.

Assim, fica claro que a compreensão que o mundo possui atualmente sobre o plástico precisa mudar radicalmente. É preciso considerar que sua criação foi pensada para aplicações a longo prazo, portanto seu tempo de decomposição é extremamente alto quando se compara com outros materiais. Para ilustrar, as gerações atuais nunca chegarão a ver uma garrafa plástica ser decomposta e desaparecer do meio ambiente.

Desta forma, a adoção de medidas que incentivem a economia circular do plástico se apresenta como a melhor opção para que os seus benefícios para a sociedade não sejam perdidos, ao passo que seus possíveis prejuízos sejam controlados.

Para coibir seu descarte incorreto e a destinação em aterros, lixões ou mesmo oceanos, a Lar Plásticos utiliza a reinserção do resíduo plástico na cadeia produtiva. O formato permite que mais de 95% da linha de produtos da marca sejam feitos através do material reciclado, sem que percam a qualidade ou durabilidade.

A G plásticos se posiciona como um case de sucesso no cenário nacional, ao comprovar a eficácia da circularidade enquanto modelo de negócio rentável e lucrativo e, ao mesmo tempo, sustentável e ecologicamente correto.